Quando era miúda ficava a ouvir esta música...pronto e chorava, sim...chorava. Houve um dia em que decidi criar o meu pequeno espaço. Não foi fácil, mas não consigo lembrar-me de nada mais gratificante.
Há coisas que nunca mudam. Ainda bem.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Esta música andou a perseguir-me algures durante esta semana. É uma das que gosto mais deste rapaz. Elevado ao expoente máximo, reduzido depois. Elevado outra vez. Fica a certeza de que o que nos deu vinha de qualquer sítio que poucos conhecem.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Detalhes.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
variações de um beijo O dia recolheu-se sem eu dar por nada. Apontamentos. Só apontamentos. Variações de um dia. Continuação da noite. Cama vazia. On The Road à espera. Frases aqui e ali. O quase escuro calado. As cores do rectângulo a enjoar, diariamente a enjoar. Pensamentos repetidos. E um quadro de boa noite.
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
"mãe eu já não sou quem era agora tenho a minha guerra a minha luta privada ainda oiço a canção da lua só já não me afasta do nada mãe a vida é esta merda dela só o cheiro se herda trocamos sonhos por qualquer porcaria canta de novo a canção da lua enquanto não chega o dia"
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Urge ir ao encontro do descanso, mas tive de parar por esta esquina. Início de noite à procura do repasto merecido. Era ainda a Lisboa que anoitece, ar fresco, avenida calma e uma boa esplanada. Um jantar encantador à volta de uma espécie de rescaldo do que foi indo, uma avenida mais composta, sobretudo à porta do São Jorge e Foge Foge Bandido. “Sou terra seca e muitas miragens” apregoas com a fragilidade da tua grandeza.