quarta-feira, 31 de agosto de 2011


Uma fotografia antiga. O primeiro cigarro à porta. O Sol. As escadas. O banco. A conversa. Os intervalos para não secar a boca. Os olhos. Os olhos, outra vez. A conversa ao ritmo de uma emoção nova. O amarelo. Duas fotografias. Mais cigarros à porta. O jogo do Benfica. A previsão do resultado. O brilho que ficou, sem pedir nada em troca. O sorriso que aconteceu, sem definição. A música. O regresso. Eu, outra vez. Pele e emoções em paz. A chegada. Os nervos até lá. Os sorrisos. A música. O papel, a letra e o piano. As palavras com contornos de promessas. O casamento. As testemunhas de final de noite. A conversa e os cigarros. Os cigarros e a conversa. O café. A varanda. O sorriso da menina. A chuva. O que ficou perdido no carro e encontrado depois. A verdade? O Páginas Tantas. A Av. da Liberdade a justificar o nome que recebeu. A conversa. O filme. As mãos. O gorro. O Jeff. Os Pearl Jam. O “agorafaztudosentidoaomesmotempo”. Os silêncios. O lenço azul. O abraço. O adeus. A muralha. A verdade? Uma mentira. A verdade? A minha fica comigo.

Sem comentários:

Enviar um comentário